Notas diminutas interditas,
Na noite tão minúscula
de um desejo tão grande,
Em um espaço que se
faz dizer de exato constante...
Dorme sonho, dorme
sentimento que na sombra prevalece,
Conforme a minha dor
que esquece,
De tê-la desmedida, a
busca da entrada, incita o Eu,
Vitima de uma saudade
sem pudor,
Ela, entre vinte
quatro horas;
Ponteiros, que entre
segundos permeiam;
Esteve na minha
angustia de sorvê-la.
As escuras, eu rabisco flores em papel,
As cores no céu boreal transmutam negrume,
Junto as mãos em receio conciso, e peço;
Que nossa razão
esteja no amor que não cessa na morte.
(Cléber Seagal)
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