Temos medo, e a palavra causa rubrica; sorrisos fartos no dia, choro na borda
da cama, e cada dia como se fosse o ultimo, e o ultimo como se fosse o mesmo.
Certas bondades se extraviam sobre os meios, morais e éticas se esvoaçam, tentando encontrar um senso entre bondade e favor, me intriguei na ânsia.
Nos acidentamos na vida, prazer de uns, desagrado de outros, inconstância. tudo se torna difícil de dizer a altura do que nos tornamos, se o meio nos contorna; tudo é nada.
Difícil tatear o farol no oceano, a brisa célere numa noite que não dorme, a bebida que se extravasa no paladar constante, no tempo que permanece extenue, resumo de vida vacilante.
Uma hora dessas descubro que tudo já se extinguiu; o que eu disse do mundo, palavra borrada, dogmas transversais, a matéria do bruto. Um recolhimento disforme ao chegar-se tarde.
Olho homens perdidos, textos construídos e opiniões de muralhas. Um Salvador de constructo humanos, o tempo é tudo, mas no fim espírito nulo, em óbito que me chegue, cronópio do teatro das existências.
Certas bondades se extraviam sobre os meios, morais e éticas se esvoaçam, tentando encontrar um senso entre bondade e favor, me intriguei na ânsia.
Nos acidentamos na vida, prazer de uns, desagrado de outros, inconstância. tudo se torna difícil de dizer a altura do que nos tornamos, se o meio nos contorna; tudo é nada.
Difícil tatear o farol no oceano, a brisa célere numa noite que não dorme, a bebida que se extravasa no paladar constante, no tempo que permanece extenue, resumo de vida vacilante.
Uma hora dessas descubro que tudo já se extinguiu; o que eu disse do mundo, palavra borrada, dogmas transversais, a matéria do bruto. Um recolhimento disforme ao chegar-se tarde.
Olho homens perdidos, textos construídos e opiniões de muralhas. Um Salvador de constructo humanos, o tempo é tudo, mas no fim espírito nulo, em óbito que me chegue, cronópio do teatro das existências.
(Cléber Seagal)
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