Moça tão bonita, não
sofras, não seja cara,
Quando o caminhar pesa aos pés a esperança segue,
E aguardo que tu vestirás seu olhar cinderelo que embebe,
Todos sonhos em bandejas, verás que a dor sara,
Um dia te serviram todos os teus desejos,
E os becos sentem as obras de quem pinta,
Uma vereda de pejos que se foram,
Não se mintas, olhe todos os teus amores tardios,
Veja como obras do que sobraram,
Abaixo escombros, levanta-se alicerces ao céu,
Teu eterno cobertor de santos.
Adiantou chorares noite adentro?
Quando a cerração novamente se desfaz,
Olha para mim e diz ao lento,
Onde andam teus ais, que eu também te choro,
Como assim faço por dentro.
Quando o caminhar pesa aos pés a esperança segue,
E aguardo que tu vestirás seu olhar cinderelo que embebe,
Todos sonhos em bandejas, verás que a dor sara,
Um dia te serviram todos os teus desejos,
E os becos sentem as obras de quem pinta,
Uma vereda de pejos que se foram,
Não se mintas, olhe todos os teus amores tardios,
Veja como obras do que sobraram,
Abaixo escombros, levanta-se alicerces ao céu,
Teu eterno cobertor de santos.
Adiantou chorares noite adentro?
Quando a cerração novamente se desfaz,
Olha para mim e diz ao lento,
Onde andam teus ais, que eu também te choro,
Como assim faço por dentro.
(Cléber Seagal)
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